domingo, 17 de maio de 2009

sábado, 25 de abril de 2009



Criado em 2004 pelo então estudante universitário Mark Zuckerberg, com apenas 19 anos na época, o facebook é um site de relacionameto ou seja, rede social. O obetivo inicial era criar um espaço exclusivo para alunos e profesores de universidades americanas, com acesso restrito das instituições cadastradas.
A idéia do estudante era criar uma versão para internet dos álbuns das turmas dos estudantes, tradicionais nas universidades. Aém das fotos nele poderiam constar informações sobre os alunos. Uma particularidade do site os os adultos eram "barrados", somente a partir de 2006 que tal restrição foi abolida.

O usuário cria seu perfil, nele adiciona fotos e listas de interesses, e podem também trocar mensagens com grupos de amigos. Somente os membros do grupo de amigos podems ter acesso às informações detalhgadas do usuário.

Desde 2007, o acesso ao Facebook subiu do 60º lugar para o 7º lugar. Segundo pesquisa realizada, em 2007 o site possuía mais de 58 milhões de usuários e pode ser considerado um dos maiores sites de fotografias dos Estados Unidos, com mais de 60 milhões de publicações de foto por semana, concorrendo inclusive com sites voltados exclusivmente à fotografia.

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Jornalista Multimídia

Em menos de 10 anos o jornalismo sofreu algumas mudanças significativas. A jornalista e pesquisadora Pollyana Ferrari viveu o antes e o depois do primeiro crossover da mídia. Ela acredita que, se comparado o contexto de 98 com o de hoje, ao contrário do que todos esperavam, o jornalismo online regrediu.

Devido à falta de conhecimento do ciberespaço, os veículos ainda possuem os mesmos pontos fracos de 10 anos atrás, afirmou a pesquisadora. No Brasil, grande parte das matérias publicadas nos portais partem de uma mesma origem, como é o caso da Reuters. A oferta de conteúdo hipermidiático ainda é pequena, Pollyana Ferrari citou como exemplo o G1, que vem digitalizando todo seu conteúdo e disponibilizando para os leitores.

O jornalista de hoje, também sofreu mudanças em relação ao jornalista de 10 anos atrás. Atualmente, o jornalista precisa ter alguns conhecimentos além dos tradicionais. Ele precisa conhecer sobre HTML, chuva de tags, conceito de flash, Linux, usar o RSS no dia a dia e saber como funciona a blogosfera. Outro hábito que o jornalista deve adotar é a participação em listas de discussãoe conhecer seu código de conduta. Em uma redação online, o jornalista é considerado um jornalista multimídia, é ele quem escreve insere fotos, vídeos e links nas matérias. O profissional deve ser não-linear.

Para Pollyana, o jornalista hoje deve ter um blog. Através dele é possível treinar a linguagem se reciclar e navegar, navegar muito, pois essa é o segredo para se entender a blogosfera. "Blogueiro realmente incorpora o bordão 24×7. Sete dias por semana, 24 horas ligado."

Leia também:
Jornalismo da "Era Web"

segunda-feira, 30 de março de 2009

Reforma Ortográfica

A reforma ortográfica foi tema de uma palestra realizada dia 25 de março, na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.

A justificativa para o acordo ortográfico é que tal mudança facilitará as traduções e negociações, bem como reduzir o custo e distribuição de livros.

Alterações como a inclusão de letras no alfabeto, acentuação de palavras, ditongos, hiatos, paroxítinas e o uso do hífen foram algums dos detalhes esclarecidos na palestra. Além disso foi explicada como será a nova forma de utilização dos prefixos nas palavras.

Para Katia Massimo, professora universitária, a alteração ortográfica, apesar da dificuldade de adaptação, é importante para os brasileiros, principalmente na politica e servirá também para fortalecer a língua portuguesa.


Para ler mais sobre a reforma ortográfica clique aqui

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Outra "barriga"

A cada década, a imprensa vem se superando em suas "barrigas".



Na década de 90 foi o Caso Escola Base, que teve uma repercussão sem limites. A imprensa brasileira, praticamente julgou e condenou os donos da escola e seus funcionários, ao publicar informações e denúncias sem a devida apuração.

Na década seguinte, não bastando o caso escola base, a imprensa não deu apenas uma "barriga" mas sim duas, uma inclusive que entrará para história, devido a proporção dada a ela. A primeira, foi o caso de um avião da empresa Pantanal que teria caído próximo ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, causando um enorme incêndio com muitas vítimas, caso depois desmentido pela própria empresa proprietária do avião. Por último para completar a galeria de "barrigas" temos o caso da jovem brasileira, Paula Oliveira que teria sofrido uma agressão racista. Na verdade Paula se autoflagelou, causando com isso, quase uma briga diplomática entre duas nações amigas.

Usando como referência, o caso Paula Oliveira, que por sua vez teve uma repercussão ainda maior que o Caso Escola Base, a imprensa mostra a sua total falta de responsabilidade, ao publicar uma denúncia feita por um pai que, com razão, se mostrou desorientado ao ter ciência da situação de sua filha em outro país. A irresponsabiidade foi ter publicado a denúncia sem sequer apurar a veracidade dos fatos, sem ter o trabalho de mandar ao menos um jornalista para averiguar a situação. Outro aspecto que pode ser abordado a partir de tal fato é em relação ao tratamento recebido pelos brasileiros no exterior, que teve um certo destaque diante dos últimos acontecimento.

Assisista a reportagem exibida pelo Jornal Hoje, no dia 12 de fevereiro de 2009
sobre o caso Paula Oliveira


Voltando à responsabilidade da imprensa, nos três casos citados acima, podemos ver a participação da Globo, maior empresa de comunicação do país. O poder da gigante das comunicações no Brasil faz com que as "barrigas" cometidas por ela caiam no esquecimento, mesmo se uma delas for responsável por uma quase briga diplomática, na qual o Brasil ficou com sua imagem de certa forma negativa. A culpa de erros como esse caem sobre quem? Sobre o jornalista que escreveu a matéria? sobre seu chefe? Provavelmente cairá sobre a jovem, que deve ter lá seus problemas, e não tem como brigar contra uma empresa como a responsável pelo erro.
E os futuros jornalistas, que deveriam ter dificuldade de encontrar "barrigas" da imprensa, com o passar dos anos podem escolher o caso mais chocante. O que esses jovens aprenderão na verdade? Como se livrar da "barriga"?

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