A eleição para a prefeitura de Belo Horizonte em 2008 pode ser considerada uma das mais chatas que já se viu na capital mineira. Ações envolvendo a justiça a fim de caçar adversários ou impugnar a presença do governador na campanha de seu candidato, foram as peças de destaque nessa campanha
A variedade de candidatos que concorreram esse ano à prefeitura de Belo Horizonte foi notória. Foi possível escolher entre candidatos com experiência, mas com caráter duvidoso e candidatos de pouca ou quase nenhuma experiência, mas com boa vontade de fazer uma administração séria, ou até mesmo com grande experiência e boa vontade, mas nenhuma força política
As disputas judiciais tomaram lugar das propostas, que para não dizer que não existiram, foram representadas pela “novela” do metrô de Belo Horizonte. Em meio à acirrada disputa, o candidato do governador Aécio Neves e do atual prefeito da capital mineira, Fernando Pimentel, Márcio Lacerda liderou as pesquisas acreditando na vitória em 1º turno.
Porém como acontece no decorrer da história eleitoral mineira tudo pode mudar, até mesmo na última semana de campanha O candidato Leonardo Quintão, com seu jeito “amigo íntimo” cativou uma fatia dos eleitores e conseguiu emparelhar com o líder nas pesquisas marcando assim a data para o confronto no 2º turno. Da mesma forma que ocorreu no 1º turno, uma reviravolta pode anteceder o final de semana de votação deixando uma incógnita: o nome do sucessor de Fernando Pimentel à prefeitura da capital.
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