segunda-feira, 24 de novembro de 2008




sábado, 8 de novembro de 2008

Novo projeto supera expectativas



A comunicação foi destaque na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte que realizou do dia 27 ao dia 30 de novembro a semana da comunicação.
A organização do evento convidou para realização de palestras profissionais das áreas de jornalismo e publicidade e propagando. Além de palestras os convidados responderam a perguntas de estudantes da platéia. A abertura que ocorreu na segunda feira dia 27 contou com um grande número de estudantes que assistiram à palestra do publicitário Márcio Álvares e do jornalista Itamar Mayrink, sobre a "Convergência de Mídia, Cross Mídia e Prosumer". Assuntos como, a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, a informação e contra-informação no jornalismo, o processo criativo nas novas mídias, etc, também foram temas de palestras durante a semana.

Para o professor Marcelo Freitas, organizador do evento a primeira edição da Semana da Comunicação da Faculdade Estácio de Sá, superou as expectativas. Ao contrário do ocorreu no dia da abertura da Semana da Comunicação, os outros dias não tiveram o auditório cheio de alunos, pelo motivo de as palestras terem sido direcionadas. Com isso os alunos assistiram apenas às palestras de interesse de seu curso. Já na segunda feira, a presença de alunos foi grande pelo fato de os profissionais de publicidade e propaganda e jornalismo terem divido a mesa, dando início ao evento.

O estudante de jornalismo Edson Junior considerou a Semana da Comunicação um pouco fraca, pelo motivo de ser um novo projeto da faculdade, e por isso serviu para avaliar os pontos necessários para um maior sucesso na segunda edição. Para ele faltou um pouco mais de organização e a divulgação poderia ter sido feita com maior antecedência e de maneira mais abrangente. Edson ressaltou que a iniciativa é interessante e acredita que a próxima edição da Semana da Comunicação com certeza será melhor, devido à experiência obtida com a realizada em novembro.



Leia também:

1ª Semana da Comunicação Estácio de Sá




segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Quem leva?




A eleição para a prefeitura de Belo Horizonte em 2008 pode ser considerada uma das mais chatas que já se viu na capital mineira. Ações envolvendo a justiça a fim de caçar adversários ou impugnar a presença do governador na campanha de seu candidato, foram as peças de destaque nessa campanha

A variedade de candidatos que concorreram esse ano à prefeitura de Belo Horizonte foi notória. Foi possível escolher entre candidatos com experiência, mas com caráter duvidoso e candidatos de pouca ou quase nenhuma experiência, mas com boa vontade de fazer uma administração séria, ou até mesmo com grande experiência e boa vontade, mas nenhuma força política

As disputas judiciais tomaram lugar das propostas, que para não dizer que não existiram, foram representadas pela “novela” do metrô de Belo Horizonte. Em meio à acirrada disputa, o candidato do governador Aécio Neves e do atual prefeito da capital mineira, Fernando Pimentel, Márcio Lacerda liderou as pesquisas acreditando na vitória em 1º turno.

Porém como acontece no decorrer da história eleitoral mineira tudo pode mudar, até mesmo na última semana de campanha O candidato Leonardo Quintão, com seu jeito “amigo íntimo” cativou uma fatia dos eleitores e conseguiu emparelhar com o líder nas pesquisas marcando assim a data para o confronto no 2º turno. Da mesma forma que ocorreu no 1º turno, uma reviravolta pode anteceder o final de semana de votação deixando uma incógnita: o nome do sucessor de Fernando Pimentel à prefeitura da capital.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Tempo X Distância

Moradores de outros municípios da região metropolitana de Belo Horizonte enfrentam uma verdadeira maratona para cumprir suas atividades
O estudante de jornalismo Geraldo Silva, 25 anos, mora na cidade de Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte, trabalha na prefeitura da cidade onde reside desde 2005, porém estuda na capital. A rotina de Geraldo começa de manhã no trabalho que se estende até a parte da tarde. Do trabalho, o estudante vai de carona com um amigo até Venda Nova, de onde ele parte de metrô até a estação próxima de onde ele estuda, bastando apenas uma breve caminhada para chegar à faculdade. A volta para casa é outra viagem, Geraldo vai até a rodoviária de BH e embarca em um ônibus até Pedro Leopoldo.

O tempo em média gasto por dia por Geraldo para se deslocar de casa até a faculdade é em torno de duas horas por percurso, quando não está chovendo ou não há nenhuma obra no itinerário. Além de ser um “escravo” do relógio e ter o tempo quase contado devido à distância e a qualidade do sistema de transporte público, o estudante encontra dificuldade no aspecto financeiro, pois a despesa com condução mesmo sendo fixa, torna-se alta às vezes. Outra dificuldade é a de conciliar todas as atividades, com a distância e os afazeres extras, impostos pela faculdade. Como o estudante conta sempre com quatro horas por dia gastas com transporte, ele aproveita pra ler os textos pedidos pelos professores. “É realmente muito difícil conciliar o trabalho com os estudos e a dsitância, mas eu me ajeito”, completou Geraldo.


Sábado é o dia em que Geraldo pode descansar, mas o descanso é sempre interrompido por tarefas a favor da família e domingo é reservado para passar com o pai que mora em Belo Horizonte, obrigando assim o aluno a enfrentar novamente a “luta” com o transporte coletivo. Mesmo com uma rotina agitada, Geraldo ainda pratica o jiu-jtsu no horário de seu almoço duas vezes por semana em Pedro Leopoldo, afinal seria impossível enfrentar mais uma viagem para praticar o esporte que dá a ele resistência, para cumprir suas tarefas, dependendo do transporte coletivo para percorrer por dia em média 70 km. “Quando a gente faz as coisas que a gente gosta, elas se tornam prazerosas e essa é uma verdade que te digo por experiência própria”.

No vídeo abaixo assista a uma viagem em um onibus lotado




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Longe de casa e a influência da alimentação
A base de tudo
Um tempo para a vida social também dá trabalho
Corrida contra o tempo


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quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Perfil

A dependência química e os tratamentos utilizados pelas casas de reabilitação serão tema de um documentário, trabalho de conclusão de curso que será apresentado na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte. A responsável pelo projeto é a estudante Carla Magalhães.

Carla Magalhães é casada, mãe de dois filhos, cursa atualmente o 7º período de jornalismo e trabalha na secretaria de saúde da cidade de Belo Horizonte. A estudante pretende fazer como trabalho de conclusão de curso um documentário. Carla faz parte de uma grupo de quatro alunos.

O assunto a ser abordado no documentário será a o trabalho realizado por casas de reabilitação de dependentes químicos, ou usuários de drogas. Para isso Carla e seu grupo visitarão algumas instituições da capital e cidades da região metropolitana.

O objetivo é mostrar de uma forma geral, o que é a dependência química, como são tratados os dependentes, como os pacientes encaram o tratamento e como se sentem. Para isso o grupo entrevistará terapeutas, especialistas em dependência química, familiares e os próprio ususários de drogas em recuperação.


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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Pequim


O país conhecido mundialmente como uma potência no futebol, mostra seu outro lado nas olimpíadas de Pequim. Nas olimpíadas, o Brasil ataca na água e no tatame, e não nos compôs como era esperado. Em todas as competições em se tratando de Brasil, todos esperam sucesso entre as quatro linhas. Porém atualmente, quem está trazendo medalhas para casa são os atletas das águas, dos tatames e da ginástica.
No voleibol feminino a equipe brasileira se classificou para as quartas de final e lidera o grupo B da competição com sei pontos e busca agora empatada com a Itália. No futebol, as meninas brasileiras disputam com as Noruegas um lugar na semi-final.
Um país onde o incemtivo para o esporte é nulo, não é surpresa que tenhamos o desempenha apontado nas olimpíadas de Pequim. O País do futebol não está mostrando ao mundo o que realmente sabe fazer, porém com pouco ou quse nenhum incentivo alguns de nossos atletas estão competindo com garra. No ranking de medalhas, o Brasil ocupa o 36º lugar, com 6 medalhas. O primeiro lugar é da China com 65 medalhas de ouro seguida pelos EUA com 66.




segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Verdade absoluta